No terceiro dia tínhamos a difícil tarefa de achar um barco pra nos levar à Ilha do Cardoso numa segunda feira.
Após muito pedal pela cidade, e muitos preços altos cobrados, por fim achamos um em conta e bem veloz, fizemos em 40 minutos o que normalmente se faz em 3 horas.
Chegamos à Marujá, e de lá já fomos pro sul da ilha, a fim de cruzar a fronteira com o Paraná, pra ilha de Superagui.
Pra quem quiser fazer essa viagem, é bom lembrar que não há estrutura, o jeito é conversar com os pescadores pra alguém te levar ao outro lado.
Achamos então uma família que iria pro outro lado e fomos juntos.
E nossa maior burrada foi já no Paraná.
Fomos em direção ao sul da Ilha, mas a maré (sempre ela) estava enchendo, mas continuamos.
Atravessamos rios, carregamos a bike nas costas, molhamos tudo, e, por fim, entramos numa trilha. Ela foi se fechando, se fechando, até que ficou tão difícil que resolvemos voltar.
E, com a maré no auge, chegamos numa parte intrasponível.
E, nessa altura, já tínhamos muitos machucados, eu perdi um tênis e um cantil.
Mas, pela sorte dos céus, um senhor nos viu e foi nos ajudar de canoa. Colocamos tudo lá dentro e o acompanhamos a nado até um trecho transitável. Agradecemos e fomos procurar um canto pra dormir. Achamos um camping, que por coincidência é do filho do senhor que nos ajudou.
No fim das contas saímos no saldo, pois tivemos um lugar divinamente lindo, e eu digo divino pois é de uma beleza inexplicável, café da tarde, pessoas pra conversar, café da manhã e guia pra irmos no dia seguinte ao lugar certo.
E pra fechar com chave de ouro, o céu mais lindo que já vimos, com direito a cometas e tudo mais.
DADOS:
25 km de bike e o resto de barco
5 hs de Cananéia ao camping
Após muito pedal pela cidade, e muitos preços altos cobrados, por fim achamos um em conta e bem veloz, fizemos em 40 minutos o que normalmente se faz em 3 horas.
Chegamos à Marujá, e de lá já fomos pro sul da ilha, a fim de cruzar a fronteira com o Paraná, pra ilha de Superagui.
Pra quem quiser fazer essa viagem, é bom lembrar que não há estrutura, o jeito é conversar com os pescadores pra alguém te levar ao outro lado.
Achamos então uma família que iria pro outro lado e fomos juntos.
E nossa maior burrada foi já no Paraná.
Fomos em direção ao sul da Ilha, mas a maré (sempre ela) estava enchendo, mas continuamos.
Atravessamos rios, carregamos a bike nas costas, molhamos tudo, e, por fim, entramos numa trilha. Ela foi se fechando, se fechando, até que ficou tão difícil que resolvemos voltar.
E, com a maré no auge, chegamos numa parte intrasponível.
E, nessa altura, já tínhamos muitos machucados, eu perdi um tênis e um cantil.
Mas, pela sorte dos céus, um senhor nos viu e foi nos ajudar de canoa. Colocamos tudo lá dentro e o acompanhamos a nado até um trecho transitável. Agradecemos e fomos procurar um canto pra dormir. Achamos um camping, que por coincidência é do filho do senhor que nos ajudou.
No fim das contas saímos no saldo, pois tivemos um lugar divinamente lindo, e eu digo divino pois é de uma beleza inexplicável, café da tarde, pessoas pra conversar, café da manhã e guia pra irmos no dia seguinte ao lugar certo.
E pra fechar com chave de ouro, o céu mais lindo que já vimos, com direito a cometas e tudo mais.
DADOS:
25 km de bike e o resto de barco
5 hs de Cananéia ao camping
Comentários
beijo grande e boas pedaladas pros dois!
Rita.